doença provocada - definição. O que é doença provocada. Significado, conceito
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O que (quem) é doença provocada - definição

Doença do beijo; Mononucleose; Doença de Pfeiffer; Doença do beijinho

Doença profissional (Portugal)         
Doença profissional é uma infecção provocada por uma Extremidades Empresariais, repetida e durável, que tem origem no exercício da profissão. Resulta diretamente das condições de trabalho e causa incapacidade para o exercício da profissão ou morte.
Doença infecciosa         
  • Biossegurança]]
  • ''varíola das vacas'']]
Na Medicina, uma doença infecciosa, doença infeciosa ou doença transmissível é uma doença ou distúrbio de funções orgânicas, causada por um agente infeccioso ou ou as suas toxinas através da transmissão desse agente ou seus produtos, do reservatório de uma pessoa ou animal infectado indiretamente, por meio de hospedeiro intermediário vegetal ou animal, por meio de um vetor, ou através do meio ambiente inanimado.BENENSON, Abram S.
Doença de Rosai-Dorfman         
thumb|right|[[Micrografia de um nódulo linfático envolvido pela doença de Rosai-Dorfman mostrando emperipolese. Coloração H&E.

Wikipédia

Mononucleose infecciosa

Mononucleose infecciosa (MI) é uma infeção geralmente causada pelo vírus Epstein–Barr (VEB). A maior parte das pessoas é infetada pelo vírus durante a infância, idade em que a doença causa poucos ou nenhuns sintomas. Quando o vírus é contraído no início da idade adulta, a infeção causa frequentemente febre, inflamação da garganta, aumento de volume dos gânglios linfáticos do pescoço e fadiga. A maior parte das pessoas recupera em duas a quatro semanas, embora a fadiga possa permanecer durante meses. Entre as possíveis complicações estão o aumento de volume do fígado ou do baço e, em menos de 1% dos casos, ruptura do baço.

A mononucleose é geralmente causada pelo vírus Epstein–Barr, um vírus da família família dos vírus do herpes também denominado vírus do herpes humano 4. No entanto, pode também ser causada por outros vírus. A principal forma de transmissão é pela saliva, embora em casos raros possa ser transmitida pelo sémen ou pelo sangue. A transmissão pode ocorrer pelo contacto com objectos infetados, como copos ou escovas de dentes. As pessoas infetadas são capazes de transmitir a doença semanas antes dos sintomas se manifestarem. O diagnóstico de mononucleose é suspeito com base nos sintomas e pode ser confirmado com análises ao sangue para deteção de anticorpos específicos. Outro achado comum é o aumento do número de linfócitos no sangue, dos quais mais de 10% são atípicos. O teste monospot não é recomendado para utilização geral por ser pouco fiável.

Não existe vacina. A infeção pode ser prevenida evitando partilhar objetos de uso pessoal ou evitar o contacto com a saliva de uma pessoa infetada. A doença geralmente melhora sem necessidade de tratamento específico. Os sintomas podem ser aliviados com ingestão de líquidos em bastante quantidade, repouso e toma de analgésicos como o paracetamol ou o ibuprofeno.

Em países desenvolvidos, a mononucleose é mais comum entre os 15 e os 24 anos de idade. Em países em vias de desenvolvimento, as infeções são mais comuns no início da infância, quando os sintomas são menos pronunciados. Em pessoas entre os 16 e 20 anos, a doença é a causa de 8% dos casos de inflamações da garganta. Nos Estados Unidos ocorrem 45 casos em cada 100 000 pessoas por ano. Quando chegam à idade adulta, cerca de 95% das pessoas já foi infetada pelo VEB. A doença ocorre com igual frequência em todas as épocas do ano. A mononucleose foi descrita pela primeira vez na década de 1920. Por ser transmitida pela saliva, é conhecida popularmente como "doença do beijo".